quinta-feira, 19 de maio de 2011

Texto sobre a contribuição da internet para o engenheiro químico

Texto sobre a contribuição da internet na profissão engenharia química
A internet é uma ferramenta muito utilizada atualmente, podendo ser usada de diversas maneiras: lazer, trabalho, diversão etc. O engenheiro químico pode utilizá-la para compartilhar informações entre membros da empresa, com alguém que está ao seu lado ou em outro continente em tempo real, através de e-mails, chamadas de vídeo, chats entre outros.
Outra utilidade da internet é realizar pesquisas. A internet fornece um amplo campo de informações de vários tipos, aumentando o leque de conhecimentos: pode-se pesquisar de maneira mais fácil em outros idiomas, tendo acesso de livros, bibliografias, etc. A pesquisa na internet é feita através de sites de buscas, enciclopédias online, sites de ONG’s, sites em geral.
            O engenheiro químico também tem um maior acesso às informações cotidianas da sua carreira, tais como a empregabilidade, o salário, entre outros. Permitindo acesso às notícias de uma maneira facilitada, o engenheiro tem um maior planejamento e maior noção do mercado de trabalho como um todo. 


Link da imagem abaixo, com Copyright. 


http://www.mundodastribos.com/graduacao-em-engenharia-quimica.html



Artigo de Opinião

Artigo de opinião
Engenharia química: um curso de futuro
Henrique Chang, Jessica Siqueira, Luisa Setaro e Pedro Santos

            O engenheiro químico é quem projeta máquinas, analisa materiais e estuda a mecânica que possibilita a realização dos processos químicos utilizados, basicamente, em industrias químicas. Acreditamos que é uma carreira promissora com base no que o engenheiro químico Vladimir Queiroz (atualmente empregado na Petrobras) afirma. Segundo ele, haverá uma ausência de profissionais deste ramo dentro de alguns anos no Brasil (se o crescimento do país continuar no ritmo que se encontra) o que torna o mercado de trabalho muito atraente para ingressantes nesta profissão.
            A engenharia química nasceu da junção da engenharia mecânica e química industrial, com ênfase na engenharia. Isto acontece porque o engenheiro químico tem conhecimentos de sistemas com escoamento através de tubulações (químicos não dominam) e de físico-químca (engenheiros mecânicos não possuem formação).
            "As engenharias de um modo geral tiveram uma fase muito ruim nos anos 1980, 1990 até início dos anos 2000. Mas com a retomada do crescimento econômico do nosso País a necessidade de engenheiros é crescente. Em todos os ramos da engenharia necessita-se de profissionais. A engenharia química está alta, com implantação de novos projetos industriais e a promissora exploração do petróleo do pré-sal. Hoje já há uma carência grande de profissionais na área de projetos. [...] Se for mantido o ritmo de crescimento atual do País, haverá, com certeza falta de engenheiros no mercado. ", afirma Queiroz. No Brasil, além do "boom" da construção civil, também está acontecendo o início da exploraçãodo pré-sal, o que dará oportunidade de emprego a vários engenheiros químicos recém-formados. Além disso, o salário médio inicial de um engenheiro químico é muito atrativo já que está na faixa de R$3.000.
            Como em todas as profissões, a engenharia química tem seus pontos positivos e negativos. "Os profissionais naquela época eram absorvidos pelo Pólo Petroquímico e PETROBRAS, o que tornava ainda mais atraente a profissão. O ponto negativo desta carreira seria os horários de trabalho no Pólo, já que teria que acordar muito cedo e passar o dia lá.", diz o nosso entrevistado. Ainda hoje as empresas que mais absorvem estes profissionais são Braskem e Petrobras; sendo elas o grande objetivo de muitos estudantes que começam este curso. O ponto negativo, como citado por Queiroz, são os horários do Pólo já que se encontra distante (para quem mora em Salvador), o que obriga seus trabalhadores a acordar muito cedo para uma jornada de trabalho extensa.
            O mercado desta profissão é bem amplo; o campo de atuação dos engenheiros químicos tem sido considerado um dos mais versáteis de todos os engenheiros, já que esses profissionais tem por função elaborar, executar e controlar projetos de instalação e expansão de indústrias químicas, tais como: química e petroquímica, açúcar e álcool, fármacos e química fina, alimentos e bebidas, papel e celulose, materiais de construção, plásticos, refratários e cerâmicos, fertilizantes, tintas e vernizes, cosméticos e perfumes. "Acredito que nos próximos anos vai ser crescente a procura por profissionais da área de projetos industriais em virtude dos novos empreendimentos e também na área de petróleo com a exploração do pré-sal e o plástico verde que acontecerá no Pólo Petroquímico.", opina Queiroz. Ou seja, além do mercado de trabalho ser diversificado, haverá uma necessidade de engenheiros químicos dentro de alguns anos já que existe uma carência desses profissionais atualmente e o Brasil estar passando por um crescimento econômico.
            Apesar da engenharia química ser um curso dificil (por causa de matérias como química, matemática e física, envolvendo essas disciplinas com processos físico-químicos para que se possa identificar as diversas reações e transformações que acontecem em indústrias químicas), a escolhemos como nossa futura profissão devido ao amplo campo de atuação e as muitas oportunidades de trabalho que Salvador (a Bahia) oference - Pólo Petroquímico, Petrobras, indústrias alimentícias, farmacêuticas entre outras.

Entrevista - Transcrição e Retextualização

Entrevista realizada com o engenheiro química Vladimir Queiroz.
Transcrição
Grupo: Olá Vladimir, gostaríamos de agradecer a sua participação no nosso trabalho.
Vladimir Queiroz: Muito obrigado pela oportunidade de falar sobre a engenharia química, é um prazer poder participar desse trabalho.
Grupo: Então... Ehh... Porque você escolheu engenharia química como sua profissão?
Vladimir Queiroz: Ô, então... Eu fiz a opção por engenharia química, não conhecia bem o trabalho desse ramo de engenharia. É, eu tinha uma informação não muito precisa de como o engenheiro trabalhava com processos... Indústria química. Não havia essa gama de informação com internet que existe hoje, todo conhecimento está disponível aí instantaneamente. Sempre quis fazer engenharia. E... também sempre gostei muito de química, né. Aí na infância também comecei montando um laboratório... Agora a junção desses fatores aliado ao fato de ser na época uma carreira promissora me levaram a es..esco..escolher engenharia química. Os profissionais naquela época eram absorvido pela polo petroquímica, petrobrás o que tornava atraente a profissão, ahhh, o que influenciava um pouco negativamente era o problema do horário, ter que passar os dias no polo, acordar muito cedo etc.
Grupo: Você acha que engenharia química possui um mercado promissor pra quem está entrando na faculdade agora? Fale um pouco sobre o mercado de trabalho.
Vladimir Queiroz: Bom... A engenharia química atravessara uma fase muito díficil nos anos 90... 80... Até o ínicio dos anos 2000, né. Ma com a retomada do crescimento econômico do nosso país a necessidade de engenheiro é sempre crescente. Em todos os ramos de engenharia necessita de profissionais. A engenharia química está em alta, com a implantação de novos projetos industriais e promissórios de exploração do préssóleo...pré...petróleo no pré-sal, né. Hoje há uma carência grande em profissionais na área de projetos. Com a crise dos anos 80 e 90 muitos engenheiro migraram para outras atividades. Observamo uma retomada de esc..da escolha do aluno ingresso na universidade pela engenharia. Mas ainda não está no ritmo desejado. De cada 100 profissionais um (dois) escolhe engenharia. Some, mantido esse ritmo o crescimento atual do país de 5, 6% por ano, haverá com certeza a falta de engenharia no mercado...
Grupo: Que dicas você daria para quem está começando esta carreira agora?
Vladimir Queiroz: Ehh, como todo...pro...tipo de profissão, em primeiro lugar o aluno deve mostrar sempre curiooosidade para aprender e não se contentar com o trivial. Procurar sempre, em todas as fases da carreira, ser um entusiasta, né. Mesclar sempre conhecimento com o conhecimento prático, né. O téorico com o prático. Nada substitui a experiência, principalmente se estiver associada à criatividade, né. Acredito que no próximos anos vai ser crescente a procura de engenharia por profissão da área de projeto industriais em virtude dos novos empreendimentos também na área de petróleo com a exploração de pré-sal, e a plantas, do, as plantas verdes que vão acontecer aí no polo petroquímico.
Grupo: Certo... muito obrigada pela sua disposição e pela sua participação no nosso trabalho.
Vladimir Queiroz: Não há de que. Espero ter contribúido para o trabalho da equipe. Tchau.

Retextualização
Grupo: Olá Vladimir, gostaríamos de agradecer a sua participação no nosso trabalho.
Vladimir Queiroz: Muito obrigado pela oportunidade. É um prazer poder participar desse trabalho.
Grupo: Por que você escolheu engenharia química como sua profissão?
Vladimir Queiroz: Quando fiz a opção por engenharia química, não conhecia bem o trabalho desse ramo da engenharia. Tive informações, não muito precisas de que o engenheiro químico trabalharia com processos da indústria química. Não havia a gama de informações que existe hoje: todo o conhecimento está aí disponível para quem quiser instantaneamente. Sempre quis fazer engenharia e também sempre gostei muito de química, tanto que na infância, montei um laboratório em casa. A junção destes fatores aliados ao fato de ser, na época, uma carreira promissora, levaram-me a escolher a engenharia química. Os profissionais naquela época eram absorvidos pelo Pólo Petroquímico e PETROBRAS, o que tornava ainda mais atraente a profissão. O ponto negativo desta carreira seria os horários de trabalho no Pólo, já que teria que acordar muito cedo e passar o dia lá.
Grupo: Você acha que engenharia química possui um mercado promissor para quem está entrando na faculdade agora? Fale um pouco sobre o mercado de trabalho.
Vladimir Queiroz: A engenharia química teve uma fase muito ruim nos anos 1980, 1990 até início dos anos 2000. Mas com a retomada do crescimento econômico do nosso País, a necessidade de engenheiros é crescente. Em todos os ramos da engenharia necessita-se de profissionais. A engenharia química está alta, com implantação de novos projetos industriais e a promissora exploração do petróleo do pré-sal. Hoje há uma carência grande de profissionais na área de projetos. Com a crise dos anos 1980 e 1990, muitos engenheiros migraram para outras atividades. Observa-se uma retomada da escolha pelo novo aluno ingresso na universidade pela engenharia, mas ainda não ritmo desejado. De cada 100 profissionais dois escolhem engenharia. Se se mantiver o ritmo de crescimento atual do País, de 5 ou 6% ao ano, haverá, com certeza, falta de engenheiros no mercado.
Grupo: Que dicas você daria para quem está começando esta carreira agora?
Vladimir Queiroz: Como em todo tipo de profissão, em primeiro lugar o aluno deve mostrar sempre curiosidade para aprender e não se contentar com o trivial. Ele deve procurar sempre, em todas as fases da carreira, ser um entusiasta. Mesclar o conhecimento teórico com  prático porque nada substitui a experiência, principalmente se estiver associada a criatividade. Acredito que nos próximos anos vai ser crescente a procura por profissionais da área de projetos industriais em virtude dos novos empreendimentos e também na área de petróleo com a exploração do pré-sal e o plástico verde que acontecerá no Pólo Petroquímico.
Grupo: Muito obrigada pela sua disposição e participação no nosso trabalho.
Vladimir Queiroz: Não há de que, espero ter contribuído para o trabalho da equipe.






Nosso entrevistado, Vladimir Queiroz.