Entrevista realizada com o engenheiro química Vladimir Queiroz.
Transcrição
Grupo: Olá Vladimir, gostaríamos de agradecer a sua participação no nosso trabalho.
Vladimir Queiroz: Muito obrigado pela oportunidade de falar sobre a engenharia química, é um prazer poder participar desse trabalho.
Grupo: Então... Ehh... Porque você escolheu engenharia química como sua profissão?
Vladimir Queiroz: Ô, então... Eu fiz a opção por engenharia química, não conhecia bem o trabalho desse ramo de engenharia. É, eu tinha uma informação não muito precisa de como o engenheiro trabalhava com processos... Indústria química. Não havia essa gama de informação com internet que existe hoje, todo conhecimento está disponível aí instantaneamente. Sempre quis fazer engenharia. E... também sempre gostei muito de química, né. Aí na infância também comecei montando um laboratório... Agora a junção desses fatores aliado ao fato de ser na época uma carreira promissora me levaram a es..esco..escolher engenharia química. Os profissionais naquela época eram absorvido pela polo petroquímica, petrobrás o que tornava atraente a profissão, ahhh, o que influenciava um pouco negativamente era o problema do horário, ter que passar os dias no polo, acordar muito cedo etc.
Grupo: Você acha que engenharia química possui um mercado promissor pra quem está entrando na faculdade agora? Fale um pouco sobre o mercado de trabalho.
Vladimir Queiroz: Bom... A engenharia química atravessara uma fase muito díficil nos anos 90... 80... Até o ínicio dos anos 2000, né. Ma com a retomada do crescimento econômico do nosso país a necessidade de engenheiro é sempre crescente. Em todos os ramos de engenharia necessita de profissionais. A engenharia química está em alta, com a implantação de novos projetos industriais e promissórios de exploração do préssóleo...pré...petróleo no pré-sal, né. Hoje há uma carência grande em profissionais na área de projetos. Com a crise dos anos 80 e 90 muitos engenheiro migraram para outras atividades. Observamo uma retomada de esc..da escolha do aluno ingresso na universidade pela engenharia. Mas ainda não está no ritmo desejado. De cada 100 profissionais um (dois) escolhe engenharia. Some, mantido esse ritmo o crescimento atual do país de 5, 6% por ano, haverá com certeza a falta de engenharia no mercado...
Grupo: Que dicas você daria para quem está começando esta carreira agora?
Vladimir Queiroz: Ehh, como todo...pro...tipo de profissão, em primeiro lugar o aluno deve mostrar sempre curiooosidade para aprender e não se contentar com o trivial. Procurar sempre, em todas as fases da carreira, ser um entusiasta, né. Mesclar sempre conhecimento com o conhecimento prático, né. O téorico com o prático. Nada substitui a experiência, principalmente se estiver associada à criatividade, né. Acredito que no próximos anos vai ser crescente a procura de engenharia por profissão da área de projeto industriais em virtude dos novos empreendimentos também na área de petróleo com a exploração de pré-sal, e a plantas, do, as plantas verdes que vão acontecer aí no polo petroquímico.
Grupo: Certo... muito obrigada pela sua disposição e pela sua participação no nosso trabalho.
Vladimir Queiroz: Não há de que. Espero ter contribúido para o trabalho da equipe. Tchau.
Retextualização
Grupo: Olá Vladimir, gostaríamos de agradecer a sua participação no nosso trabalho.
Vladimir Queiroz: Muito obrigado pela oportunidade. É um prazer poder participar desse trabalho.
Grupo: Por que você escolheu engenharia química como sua profissão?
Vladimir Queiroz: Quando fiz a opção por engenharia química, não conhecia bem o trabalho desse ramo da engenharia. Tive informações, não muito precisas de que o engenheiro químico trabalharia com processos da indústria química. Não havia a gama de informações que existe hoje: todo o conhecimento está aí disponível para quem quiser instantaneamente. Sempre quis fazer engenharia e também sempre gostei muito de química, tanto que na infância, montei um laboratório em casa. A junção destes fatores aliados ao fato de ser, na época, uma carreira promissora, levaram-me a escolher a engenharia química. Os profissionais naquela época eram absorvidos pelo Pólo Petroquímico e PETROBRAS, o que tornava ainda mais atraente a profissão. O ponto negativo desta carreira seria os horários de trabalho no Pólo, já que teria que acordar muito cedo e passar o dia lá.
Vladimir Queiroz: Quando fiz a opção por engenharia química, não conhecia bem o trabalho desse ramo da engenharia. Tive informações, não muito precisas de que o engenheiro químico trabalharia com processos da indústria química. Não havia a gama de informações que existe hoje: todo o conhecimento está aí disponível para quem quiser instantaneamente. Sempre quis fazer engenharia e também sempre gostei muito de química, tanto que na infância, montei um laboratório em casa. A junção destes fatores aliados ao fato de ser, na época, uma carreira promissora, levaram-me a escolher a engenharia química. Os profissionais naquela época eram absorvidos pelo Pólo Petroquímico e PETROBRAS, o que tornava ainda mais atraente a profissão. O ponto negativo desta carreira seria os horários de trabalho no Pólo, já que teria que acordar muito cedo e passar o dia lá.
Grupo: Você acha que engenharia química possui um mercado promissor para quem está entrando na faculdade agora? Fale um pouco sobre o mercado de trabalho.
Vladimir Queiroz: A engenharia química teve uma fase muito ruim nos anos 1980, 1990 até início dos anos 2000. Mas com a retomada do crescimento econômico do nosso País, a necessidade de engenheiros é crescente. Em todos os ramos da engenharia necessita-se de profissionais. A engenharia química está alta, com implantação de novos projetos industriais e a promissora exploração do petróleo do pré-sal. Hoje há uma carência grande de profissionais na área de projetos. Com a crise dos anos 1980 e 1990, muitos engenheiros migraram para outras atividades. Observa-se uma retomada da escolha pelo novo aluno ingresso na universidade pela engenharia, mas ainda não ritmo desejado. De cada 100 profissionais dois escolhem engenharia. Se se mantiver o ritmo de crescimento atual do País, de 5 ou 6% ao ano, haverá, com certeza, falta de engenheiros no mercado.
Grupo: Que dicas você daria para quem está começando esta carreira agora?
Vladimir Queiroz: Como em todo tipo de profissão, em primeiro lugar o aluno deve mostrar sempre curiosidade para aprender e não se contentar com o trivial. Ele deve procurar sempre, em todas as fases da carreira, ser um entusiasta. Mesclar o conhecimento teórico com prático porque nada substitui a experiência, principalmente se estiver associada a criatividade. Acredito que nos próximos anos vai ser crescente a procura por profissionais da área de projetos industriais em virtude dos novos empreendimentos e também na área de petróleo com a exploração do pré-sal e o plástico verde que acontecerá no Pólo Petroquímico.
Vladimir Queiroz: Como em todo tipo de profissão, em primeiro lugar o aluno deve mostrar sempre curiosidade para aprender e não se contentar com o trivial. Ele deve procurar sempre, em todas as fases da carreira, ser um entusiasta. Mesclar o conhecimento teórico com prático porque nada substitui a experiência, principalmente se estiver associada a criatividade. Acredito que nos próximos anos vai ser crescente a procura por profissionais da área de projetos industriais em virtude dos novos empreendimentos e também na área de petróleo com a exploração do pré-sal e o plástico verde que acontecerá no Pólo Petroquímico.
Grupo: Muito obrigada pela sua disposição e participação no nosso trabalho.
Vladimir Queiroz: Não há de que, espero ter contribuído para o trabalho da equipe.
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